Que surpresa!!!


"Poder de compra dos portugueses é 25 por cento inferior à média da União Europeia"

"Os portugueses têm um poder de compra 25 por cento inferior à média da União Europeia, de acordo com as estimativas preliminares referentes a 2006 divulgadas pelo Eurostat, o órgão estatístico da União Europeia.
As estimativas são baseadas no Produto Interno Bruto (PIB) por habitante e é expresso pelo índice de poder de compra "standard", que funciona como uma unidade artificial que elimina as diferenças de preços entre os países. Com base no índice de poder de compra "standard" é possível comprar o mesmo volume de bens e serviços em todos os países.Considerando a base 100 (que é a média da União Europeia a 27), o índice de Portugal situa-se nos 75, ou seja, está 25 por cento abaixo da média. O diferencial face à União Europeia a 25 é ainda maior, com o índice da região a ascender a 104."

Artigo daqui e imagem daqui

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Já começa a ser preocupante, a lei da rolha...


"Directora de centro de saúde demitida por não retirar cartaz "jocoso" sobre Correia de Campos"

"Segundo uma fonte do centro de saúde, citada pela Lusa, num domingo em que estava de urgência, Salgado Almeida (médico do centro de saúde) recortou uma notícia de um jornal que continha declarações do ministro da Saúde, juntou-lhe uma frase e afixou-a numa das paredes do centro. A notícia fotocopiada incluía uma declaração de Correia de Campos em que o ministro afirmava nunca ter entrado num Serviço de Atendimento Permanente (SAP), tendo Salgado Almeida escrito na folha: "Façam como o ministro, não venham ao SAP"

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Só mais uma...




"Comissão propõe redução de férias e simplificação dos despedimentos

A comissão para o livro branco das relações laborais apresenta hoje o seu primeiro relatório aos parceiros sociais, onde defende a redução das férias de 25 para 23 dias úteis e a simplificação dos despedimentos, avança o "Diário Económico"."

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É só para avisar

São amendoins senhor, são amendoins

PGR encontra corrupção em obras ambientais na Cova da Beira

Entre os arguidos está o principal professor de José Sócrates na Independente, António José Morais

O Ministério Público acusou esta semana António José Morais, o professor de quatro das cinco cadeiras que José Sócrates realizou na Universidade Independente, dos crimes de corrupção passiva para a prática de acto ilícito e de branqueamento de capitais. A acusação visa também a ex-mulher de Morais, Ana Simões, acusada dos mesmos crimes, e Horácio Luis de Carvalho, um empresário da Covilhã hoje residente em Londres, a quem são imputados os crimes de corrupção activa e branqueamento de capitais.

A acusação reside no alegado pagamento por Horácio Luis de Carvalho, presidente do grupo HLC, de um montante próximo dos sessenta mil euros aos dois outros arguidos como contrapartida para o favorecimento das suas empresas na adjudicação, em 1997, do concurso para a concepção, construção e exploração de uma Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos (ETRS), promovido pela Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB).

António Morais e Ana Simões - que entretanto se divorciou do ex-marido num processo litigioso e tem sustentado ter sido utilizada por ele neste caso - intervieram naquele concurso na qualidade de consultores da AMCB. Os dois técnicos tinham sido professores da Universidade da Beira Interior entre 1989 e 1991, altura em que estabeleceram numerosos contactos na Covilhã, tendo sido aí que António Morais aderiu ao PS em 1991.

Sócrates já no Governo

À data do lançamento do concurso para a ETRS, em 1996, Morais era director-geral do Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações (GEPI) do Ministério da Administração Interna (por nomeação de Armando Vara) e era professor do então secretário de Estado do Ambiente, José Sócrates, sob cuja tutela estava a ser lançado o Programa Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos. Enquanto director do GEPI, Morais não podia exercer actividades privadas, razão pela qual o contrato de assessoria do concurso foi celebrado entre a AMCB e a ASM (Ana Simões & Morais, Arquitectos e Engenheiros Associados Lda), uma empresa formada pelo próprio e pela mulher.

O trabalho da ASM consistiu na elaboração do caderno de encargos e do programa do concurso, tarefas que foram desenvolvidas, entre outros por Morais e por Silvino Alves, um seu antigo aluno que também deu aulas a Sócrates na UnI, além de Ana Simões que também ali era professora e participou na parte da arquitectura. Para lá desta intervenção, a ASM foi depois responsável pela avaliação técnica das propostas dos concorrentes, tendo produzido, sempre com a assinatura de Ana Morais, os relatórios e pareceres que conduziram à adjudicação definitiva da empreitada em Abril de 1997.

Ligações a empresários

O consórcio vencedor, que apresentou uma proposta no valor de 12,75 milhões de euros, era liderado pela HLC e pela Conegil - uma empresa de construção cujo capital foi parcialmente adquirido pela HLC para participar naquele concurso e que manteve na sua liderança Carlos Manuel Santos Silva, um empresário da Covilhã das relações de José Sócrates.

De acordo com a acusação agora deduzida no Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, António Morais e Ana Simões terão favorecido aquele consórcio nos seus relatórios e terão sido determinantes para que a sua proposta saísse vencedora. Isto em detrimento dos restantes concorrentes, parte dos quais chegou a apresentar reclamações [alguns deles tinham propostas mais baratas] que foram rejeitadas pela associação de municípios com base nesses
relatórios.

De acordo com a investigação da Polícia Judiciária, o alegado favorecimento da HLC e da Conegil no concurso da Cova da Beira terá sido retribuído com o pagamento de perto de 60 milhões de euros, montante este que foi depositado numa conta que Morais e a mulher tinham na ilha de Guernesey. Por proposta da Judiciária, além dos três acusados, tinham sido anteriormente constituídos arguidos Silvino Alves e Jorge Pombo, este último presidente socialista da Câmara da Covilhã e da ACMB à época da adjudicação.

O Ministério Público entendeu não os acusar da prática de quaisquer

crimes.

A investigação foi aberta em 1999 com base em denúncias anónimas que relacionavam directamente o então secretário de Estado José Sócrates com o favorecimento da HLC e da Conegil. O inquérito arrastou-se durante oito anos e esteve parado durante muito tempo no início desta década. O actual primeiro-ministro nunca foi ouvido no âmbito do processo. Com António Arnaldo Mesquita

A vitória da HLC e da Conegil no concurso da ETRS da Cova da Beira revelou-se fundamental para que essas empresas se implantassem no mercado do ambiente, onde vieram a ganhar numerosas empreitadas, antes de o grupo começar a desfazer-se no ano 2000. Aquela primeira vitória terá também contribuído - sem que estes aspectos tenham sido objecto de investigação no âmbito do inquérito judicial agora concluído - para que a Conegil se tornasse a empresa que, muito longe de qualquer outra, ganhou mais concursos no GEPI entre 1996 e 2001, enquanto António Morais era seu director. Quando faliu, em 2003, tinha cerca de 20 milhões de euros de dívidas, em especial à banca; 1,6 milhões respeitavam ao próprio GEPI, entidade lhe tinha feito numerosos pagamentos adiantados, relativos a obras que nunca concluiu. Um dos seus principais accionistas e administradores, Carlos Manuel Santos Silva, mantém relações de amizade com José Sócrates, que são públicas desde há muitos anos. Confrontado há cerca de um mês com esta proximidade entre o primeiro-ministro e um empresário falido com elevadas dívidas ao Estado, o gabiente de Sócrates recusou-se a emitir qualquer comentário. Apesar das numerosas tentativas feitas, o PÚBLICO nunca conseguiu falar com Carlos Santos Silva.

23.06.2007, José António Cerejo

in Público.pt

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Ó zé, andam à tua procura

Palavras para quê?



"Associação de Matemática convidada a deixar comissão após criticar a ministra"

Imagem daqui e artigo daqui

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Novas sete maravilhas da saúde em Portugal...


1- Aumentar taxas moderadoras - pelo menos ao ritmo da inflação;
2- Reduzir as isenções - benefício restringido aos mais carenciados;
3- Premiar a qualidade - verbas para hospitais em função da avaliação;
4- Baixar os benefícios fiscais - menos deduções no IRS;
5- Avaliar investimentos - novos equipamentos só com visto prévio;
6- Atacar os sub-sistemas - eliminá-los ou torná-los auto-sustentáveis;
7- Manter financiamento público - impostos são receita principal.
Imagem daqui e artigo daqui

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Um Orgulho


"Fernando Pires foi um dos “heróis” da equipa do Sporting da Covilhã que disputou a final da Taça de Portugal em 1957"

http://www.ointerior.pt/home/artigo.asp?id=142

“Queria cruzar a bola e fiz golo”
Pires, o autor do golo do Jamor

Posso-me gabar de ter pisado várias vezes o Estádio Nacional, quer pelo Benfica, quer, neste caso, pelo Covilhã. Mas esta final foi a mais importante. O campo estava cheio de gente. Estávamos habituados a defrontar os Colunas e Águas, mas sabíamos que ia ser difícil.

http://www.noticiasdacovilha.pt/

Campeão :)

Assim é que é falar...


Cá está o principio da compensação...
"Contribuintes têm desde hoje novas regras que os obrigam a trabalhar mais ou receber menos"
Imagem daqui e artigo daqui

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