Depressa e bem...



Médicos dos hospitais públicos vão receber em função da produtividade


Os médicos dos hospitais públicos vão começar a ser remunerados em função da produtividade já durante o próximo ano, confirmou fonte oficial do Ministério da Saúde. “A intenção do Ministério é avançar com essa iniciativa durante o próximo ano, mas não há ainda qualquer data concreta”, declarou a assessora de imprensa do ministro Correia de Campos. Nalguns centros de saúde transformados em Unidades de Saúde Familiar, os médicos já recebem em função da produtividade e qualidade do serviço prestado. Para a remuneração baseada na produtividade contabiliza-se o número de consultas ou cirurgias feitas por cada médico.

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Sobe, sobe, balão sobe...


Vieira da Silva confirma subida da previsão do desemprego até 2010

"O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, confirmou hoje que o Governo vai rever em alta as projecções para a taxa de desemprego até 2010 no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) que será entregue a 14 de Dezembro, escusando-se a divulgar o valor da actualização."


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Terrorismo

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Portugal além da propaganda v2.0

Apoio aos jovens exclui quase todas as casas

O mercado de habitação não dispõe de oferta de apartamentos que cumpram as condições impostas pelo novo programa de apoio ao arrendamento jovem. Segundo uma pesquisa à base de dados daquele que é o maior portal nacional de imobiliário, Casa Sapo, é residual o número de apartamentos disponíveis para arrendamento que cumprem os limites máximos impostos pelo novo programa Porta 65 - que substitui o antigo Incentivo ao Arrendamento Jovem (IAJ) - para o valor das rendas a comparticipar pelo Estado.

Estes limites máximos - designados como Renda Máxima Admitida (RMA) - variam segundo a dimensão do apartamento e as regiões do País em que se situam. Para a região da Grande Lisboa, por exemplo, a renda máxima admitida para apartamentos T0 ou T1 é de 340 euros. Acontece que na base de dados do portal Casa Sapo não existe na cidade de Lisboa qualquer casa que cumpra esse critério.

Isto mesmo pode ser confirmado em casa.sapo.pt, através de uma simples pesquisa no motor de busca. O DN fez isso e confirmou as suas conclusões com fonte institucional do portal que adiantou ainda que para aquela tipologia a renda mais baixa disponível no mercado é de 400 euros, mais 60 do que o RMA.

Assim, em Lisboa, dos 1863 apartamentos disponíveis para arrendamento (com renda anunciada), só 31 têm preços dentro dos intervalos definidos pelo novo programa. São 27 T2 ou T3 e quatro T4 ou T5 (ver tabela). Na cidade do Porto, as conclusões são ainda mais impressionantes: Dos 487 apartamentos para arrendamento na cidade invicta, só um cumpre estes requisitos.

O DN fez ainda o mesmo exercício para duas cidades de menor dimensão: Coimbra e Setúbal. Em nenhuma delas havia sequer um apartamento que cumprisse as con- dições do novo programa.

Vale a pena lembrar, contudo, que os limites para a renda máxima apoiável pelo Porta 65 aplicam-se a regiões mais amplas do que as cidades. Por exemplo, não há limites específicos para a capital, mas sim para a Grande Lisboa, para a qual o DN não fez uma pesquisa. É natural que nas localidades limítrofes a Lisboa se encontrem casas com rendas mais baixas, mas seria de esperar que um programa como o Porta 65 promovesse a fixação dos jovens nos centros das cidades onde trabalham e passam a maior parte do seu tempo.

O portal Casa Sapo é o maior portal de imobiliário do País e, segundo o ranking Netscope, com 726 mil sessões e 19,5 milhões de páginas visitadas. Segundo fonte da Janela Digital, responsável pelo site, o Casa Sapo dispõe de 485,6 mil imóveis em divulgação e já contou com 8,7 milhões de visitantes que consultaram 214 milhões de páginas e pediram informações sobre 430 mil casas.

Por Manuel Esteves in Diário de Notícias

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Solidariedade com o Sahara Ocidental

Ó Maria João, arranja aí uma casinha dessas!!!

Jovens terão menos apoios para arrendar casa

"As candidaturas para o novo regime de apoios começam hoje, mas há mais restrições e menos subsídios.

O novo programa de apoio ao arrendamento jovem, o Porta 65, vai ter menos beneficiários e subsídios mais reduzidos do que o anterior programa de Incentivo ao Arrendamento Jovem (IAJ).

Em 2008, o Governo prevê gastar apenas 48 milhões de euros com os apoios às rendas jovens e ajudar entre 18 a 19 mil pessoas numa primeira fase. No entanto, e de acordo com os últimos dados publicados pelo Tribunal de Contas, no ano passado a ajuda do Estado chegou a 26 mil jovens e custou 65 milhões de euros.

“No IAJ havia muitas inadequações”, justifica a vice-presidente do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU). Maria João Freitas assume, por isso, que o Estado vai gastar menos dinheiro e que o número de beneficiários deverá diminuir em 2008. “Há uma racionalização dos recursos alocados”, conclui a responsável.

Por outro lado, as rendas máximas admitidas para cada zona do país dificultam ainda mais o acesso a um subsídio estatal. Um jovem que procure casa em Lisboa, por exemplo, só pode candidatar-se a apoio estatal se a renda mensal da casa não ultrapassar os 340 euros, no caso de um T1, ou os 550 euros, caso seja um T2 ou T3. No Porto, a renda de um apartamento T1 não pode ultrapassar os 220 euros e o arrendamento de um T2 ou T3 não pode custar mais de 360 euros por mês. O que nem sempre é fácil de encontrar.

José Almeida, director-geral da imobiliária Lammi, é peremptório: casas com esses preços no centro de Lisboa ou do Porto “não existem”. Já a vice-presidente do IHRU garante que fizeram testes e uma “boa prospecção de mercado”. “Apesar de não ser imediato é possível encontrar casas com esses preços”, conclui.

Depois, a atribuição de subsídios depende da taxa de esforço dos jovens, ou seja, do rácio entre as prestações do crédito e o rendimento disponível, e da posição relativa face às outras candidaturas. Ou seja, a partir de agora não chega cumprir os requisitos mínimos para ter direito ao subsídio, é preciso ficar no grupo dos que mais precisam, o que limita ainda mais o número de beneficiários do Porta 65."

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Ahhh!!! Afinal são só 8,2%!!!


Somos o terceiro entre os 27

"A taxa de desemprego em Portugal desceu ligeiramente para 8,2 por cento em Outubro, a terceira taxa mais elevada entre os 27 países da União Europeia, segundo as estimativas do Departamento de Estatísticas das Comunidades Europeias (Eurostat), ontem divulgadas.
A taxa de desemprego em Portugal em Outubro foi de 8,2 por cento, corrigiu o gabinete oficial de estatísticas das comunidades europeias, Eurostat, que ao início do dia apontara um valor de 8,5 por cento. (...)
Este erro, precisou a mesma fonte, não altera os valores globais para a Zona Euro, onde a taxa de desemprego, corrigida das variações sazonais, estabilizou nos 7,2 por cento em Outubro, face aos 7,3 por cento verificados em Setembro. (...)
Portugal é o terceiro país da União Europeia com a taxa de desemprego mais elevada, apenas atrás da Polónia (8,8 por cento) e da Eslováquia (11,2 por cento). Na Zona Euro, a taxa de desemprego, corrigida das variações sazonais, estabilizou nos 7,2 por cento em Outubro, face aos 7,3 por cento verificados em Setembro.
Na União Europeia a 27, a taxa de desemprego manteve-se nos 7 por cento, face ao mês de Setembro, e menos 0,8 pontos percentuais, face ao mesmo período do ano passado.
As mais baixas taxas de desemprego em Outubro ocorreram na Dinamarca (2,9 por cento), Holanda (3,1 por cento) e Chipre (3,8 por cento).

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