Aqui vão algumas das bandas que vão tocar na festa do avante de 2008
Sexta
Chico Lobo e Pedro Mestre - Encontro de Violas
http://www.myspace.com/chicolobo
Sábado
X-Wife
http://www.myspace.com/xwiferocks
Galandum Galundaina e Toques do Caramulo e Carlos Peninha
http://www.myspace.com/galandumgalundaina
http://www.myspace.com/toquesdocaramulo
http://www.myspace.com/carlospeninha
Farra Fanfarra
http://www.myspace.com/farrafanfarra
Skalibans
http://www.myspace.com/skalibans
O Som das Palavras
http://www.myspace.com/osomdaspalavras
Domingo
Kumpania Algazarra
http://www.myspace.com/kumpaniaalgazarra
O Atlas
http://www.myspace.com/oatlas
Lília
http://www.myspace.com/liliamatos
André Fernandes
http://www.myspace.com/andrefernandes
Sexta
Chico Lobo e Pedro Mestre - Encontro de Violas
http://www.myspace.com/chicolobo
Sábado
X-Wife
http://www.myspace.com/xwiferocks
Galandum Galundaina e Toques do Caramulo e Carlos Peninha
http://www.myspace.com/galandumgalundaina
http://www.myspace.com/toquesdocaramulo
http://www.myspace.com/carlospeninha
Farra Fanfarra
http://www.myspace.com/farrafanfarra
Skalibans
http://www.myspace.com/skalibans
O Som das Palavras
http://www.myspace.com/osomdaspalavras
Domingo
Kumpania Algazarra
http://www.myspace.com/kumpaniaalgazarra
O Atlas
http://www.myspace.com/oatlas
Lília
http://www.myspace.com/liliamatos
André Fernandes
http://www.myspace.com/andrefernandes
Etiquetas: Não há festa como esta

Banco de Portugal baixa crescimento económico para 1,2 por cento
O Banco de Portugal baixou a sua previsão do crescimento económico deste ano para 1,2 por cento, uma diminuição de oito décimas em relação à previsão anunciada em Janeiro e que era de dois por cento.
O boletim económico de Verão sustenta esta revisão em baixa na deterioração de quase todas as componentes macroeconómicas, em particular na forte quebra do investimento, que passa a crescer apenas um por cento, contra os 3,3 por cento apontados em Janeiro passado, da procura interna, que recua para um por cento (era 1,4 por cento no início do ano) e nas exportações (abranda para 4,4 por cento, menos cinco décimas do que em Janeiro).
Ao contrair-se duas décimas, o consumo público poderá ajudar às contas do Estado, mas não contribui para a progressão do PIB. Anteriormente, o Banco de Portugal previa a estagnação dessa variável. No consumo privado, as estimativas dos técnicos do regulador do sector bancário sugerem até uma ligeira aceleração para 1,3 por cento, mais duas décimas do que os 1,1 por cento sugeridos em Janeiro.
O abrandamento das exportações é acompanhado pela expansão das importações, que passam a crescer 3,3 por cento, mais quatro décimas do que na previsão de Inverno.
Quanto aos preços, o Banco de Portugal acompanha a tendência actual e revê em alta a inflação (indicador harmonizado com a Zona Euro, IHPC) para três por cento, contra os 2,4 por cento de Janeiro. O agravamento dos preços dos produtos alimentares, dos transportes e da energia é uma realidade que se acentuou no final do primeiro trimestre e início do segundo e que está traduzida nas novas previsões do banco central.
Artigo daqui e imagem daqui
Etiquetas: Ai Portugal Portugal De que é que tu estás à espera?
Alternativas ao transporte pessoal...
0 Bitaite(s) Esblogado por AJCS no dia 15 julho 2008 às 11:47.


Preço dos táxis aumentam 5,53 por cento amanhã
Os taxistas só poderão cobrar o aumento de 5,53 por cento na tarifa depois de aferirem os taxímetros, disse hoje à agência Lusa o presidente da federação do sector, na véspera da entrada em vigor dos novos preços.
"Por isso, às 00:00 de terça-feira, quando entrar em vigor o aumento, haverá poucos taxistas a cobrar os novos preços", disse à agência Lusa Carlos Ramos, presidente da Federação Portuguesa do Táxi (FPT), indicando que o prazo para aferição dos taxímetros termina a 31 de Agosto.
"Até agora, os taxistas podiam cobrar os aumentos servindo-se de uma tabela de conversão mas essa tabela deixou de existir e, para praticarem o novo tarifário, os taxímetros terão de ser aferidos e selados", explicou Carlos Ramos.
O presidente da FPT garantiu assim que a actualização tarifária, "válida para todo o país e realizada por força do aumento do preço dos combustíveis", só entrará oficialmente em vigor "depois dos taxímetros serem aferidos e selados".
Para realizarem a aferição do taxímetro, os taxistas têm se dirigir a técnicos reconhecidos pelo Instituto Português da Qualidade (IPQ), que cobram cerca de 140 euros pelo serviço.
A partir de terça-feira, o preço pago por quilómetro sobe de 0,42 euros para 0,45 euros, enquanto o preço por hora aumenta de 11,99 euros para 13,55 euros.
Este aumento dos preços, o primeiro deste ano, é uma consequência dos efeitos da escalada do preço dos combustíveis que, de acordo como as contas da FPT, aumentaram 25 por cento desde o final de 2007.
Este tarifário será válido até ao final do ano, uma vez que em Janeiro de 2009 entra em vigor uma nova tabela de preços, que começará a ser discutida em Outubro deste ano.
Artigo daqui e imagem daqui
Etiquetas: Princípios económicos ou a arte de surripiar enquanto der

A inflação homóloga de Junho aumentou seis décimas, para 3,4 por cento, em comparação com o mês precedente, enquanto a inflação média subiu igualmente para 2,7 por cento, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Na variação homóloga, contribuíram para o agravamento dos preços, essencialmente, as componentes de produtos alimentares e bebidas não alcoólicas e os transportes. A concorrência entre os três operadores de telecomunicações móveis e fixas tem permitido baixar o preço médio no sector, com efeitos no índice de preços ao consumidor. Esta é a única componente do índice que baixou em Junho, refere o INE.
Um outro dado transmitido pelo organismo de estatística público é que na comparação da variação de Junho com a média das taxas dos três meses anteriores, os produtos alimentares subiram 2,3 pontos percentuais e os transportes, induzidos pelo agravamento dos combustíveis, avançaram 1,1 pontos percentuais.
Retirando os produtos alimentares e energéticos, o indicador de inflação subjacente aumentou 2,3 por cento em valores homólogos, apenas uma décima em relação a Maio.
A análise da evolução mensal aponta para um agravamento dos preços de 0,5 por cento entre Maio e Junho deste ano, sob o efeito dos produtos energéticos, em primeiro lugar, e o peixe e os produtos hortícolas, em segundo e terceiro lugares, respectivamente.
A inflação homóloga registada em Junho (3,4 por cento) aproximou-se do último recorde apurado há dois anos, em Junho de 2006, que foi de 3,5 por cento, mas fica ainda distante dos quatro por cento atribuídos ao conjunto dos 15 países da Zona Euro no mesmo mês. Os produtos alimentares e energéticos têm sido os motores da vaga de subida dos preços que se verificam um pouco por toda a Europa, EUA e Ásia.
Artigo daqui e imagem daqui
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Trinta e cinco por cento dos portugueses pobres têm emprego
Trinta e cinco por cento dos portugueses que vivem numa situação de pobreza têm um emprego, segundo o estudo "Um Olhar Sobre a Pobreza - Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo" entregue hoje pelo presidente do Conselho Económico e Social ao Presidente da República.
"Trinta e cinco por cento dos pobres são pessoas que trabalham", afirmou Alfredo Bruto da Costa, em declarações aos jornalistas no final de uma audiência com Cavaco Silva, no Palácio de Belém.
Para Bruto da Costa, que coordenou o estudo sobre a pobreza em Portugal divulgado no início do mês, "o problema não é aquilo que se faz" para resolver este problema, mas "o que não se faz", considerando que as políticas desenvolvidas pelo Governo para combater a pobreza são eficazes.
Ainda sobre o estudo, o presidente do Conselho Económico e Social sublinhou que este não apresenta receitas para a acabar com pobreza, debatendo antes "o que não resolve" o problema para não desperdiçar recursos. "Aponta pistas porque identifica os problemas estruturais", referiu, assinalando a diferença entre os aspectos estruturais e os conjunturais que estão na origem da pobreza. Como aspectos conjunturais, Bruto da Costa apontou o aumento dos preços. "Mas, há causas mais profundas, que já existiam", acrescentou.
Artigo daqui e imagem daqui
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Segundo a Quercus:
A associação ambientalista considera que "há dois erros na afirmação do primeiro-ministro: a componente ambiental representa 60 por cento e não 70 por cento do cálculo do imposto e um veículo eléctrico está isento dos impostos".
Segundo um comunicado da Quercus enviado hoje à Lusa, "um veículo eléctrico está isento tanto de Imposto sobre Veículos como de Imposto Único de Circulação".
Ou seja, estes automóveis não pagam Imposto sobre veículos, nem Imposto Único de circulação...
Segundo o Governo:
O gabinete do primeiro-ministro garantiu à Lusa que os veículos eléctricos "não pagam nem passarão a pagar [impostos automóvel e de circulação]".
"Antes pelo contrário. O Governo está empenhado em criar um regime fiscal ainda mais favorável para os veículos eléctricos", afirmou a mesma fonte.
Agora a minha dúvida é...
Qual será o regime fiscal "ainda mais favorável" do que não pagar impostos?
- Vão baixar o Iva destes automóveis?
- Vão poder deduzir o preço dos automóveis no IRS?
Artigos daqui e imagem daqui
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Sócrates: automóveis eléctricos irão pagar apenas 30 por cento do imposto automóvel
O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou hoje que o Governo está a estudar um modelo fiscal para permitir que os futuros carros eléctricos, sem emissões poluentes, possam pagar 30 por cento do actual imposto automóvel.
O anúncio de Sócrates foi feito na cerimónia de assinatura de um memorando entre o Governo e a Renault-Nissan para a comercialização em Portugal de um veículo eléctrico a partir de 2011.
"Se um carro eléctrico já existisse actualmente, apenas pagaria 30 por cento do imposto automóvel, já que este imposto tem em 70 por cento uma componente ambiental. O Governo está disponível para criar um quadro fiscal ainda mais atraente", disse.
Quercus: carros eléctricos estão isentos de imposto automóvel, ao contrário do que disse Sócrates
A Quercus exigiu hoje esclarecimentos ao Governo sobre o pagamento de imposto automóvel nos carros eléctricos, dado que a lei já isenta estes veículos, ao contrário do que diz ter sido a ideia passada pelo primeiro-ministro na cerimónia de assinatura do memorando de entendimento entre o Estado e a Renault-Nissan para a comercialização de um veículo com essas características em Portugal a partir de 2011.
Na quarta-feira, o primeiro-ministro afirmou que o Executivo iria estudar um modelo fiscal para permitir que os futuros carros eléctricos, sem emissões poluentes, possam pagar menos do actual imposto automóvel.
"Se um carro eléctrico já existisse actualmente, apenas pagaria 30 por cento do imposto automóvel, já que este imposto tem em 70 por cento uma componente ambiental. O Governo está disponível para criar um quadro fiscal ainda mais atraente", disse José Sócrates.
A associação ambientalista considera que "há dois erros na afirmação do primeiro-ministro: a componente ambiental representa 60 por cento e não 70 por cento do cálculo do imposto e um veículo eléctrico está isento dos impostos".
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Ó sr. ministro, vá visitar este estabelecimento também...
0 Bitaite(s) Esblogado por AJCS no dia 07 julho 2008 às 12:37.

É este o resultado da descida do IVA...
IVA baixou...
Preço manteve-se...
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