Ampla maioria dos russos, ucranianos e bielorussos condenam o fim da URSS
68% dos russos, 59% dos ucranianos e 52% dos bielorussos condenam hoje o fim da União Soviética, divulgou o Monitor Euro-asiático, empresa de pesquisas que realizou uma avaliação no final de novembro passado, na Rússia, na Ucrânia e na Bielo-Rússia, por motivo do 15º aniversário dos acordos de Bielovezh.
Em 8 de dezembro de 1991, no bosque de Bielovezh, na periferia de Brest, na Bielo-Rússia, foi perpetrada a liquidação formal da URSS, ignorando a vontade popular que tinha sido registrada no referendo de 17 de março desse ano, favorável à sua existência.
O jornal moscovita Rossiskaia Gazeta de sábado, dia 9, entrevistou o principal responsável pela desintegração de enorme e rico país, Boris Ieltsin. À pergunta sobre se era essa a vontade da população, Ieltsin respondeu: “Sem dúvida. A maioria queria o fim da URSS”.
“Está claro que os acordos de Bielovezh foram uma conspiração de criminosos dos grupos que estavam no poder e foram levados à cabo sem ter em conta a opinião do povo, que para nada interessava aos conspiradores”, disse Grigori Fiodorov, em artigo da agência Novosti.
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