Os Sons da Fala vão actuar no domingo na Festa

Os sons e as cores da lusofonia numa festa de cruzamento de culturas ligadas pela música e pela história.
Sérgio Godinho, Tito Paris, Vitorino, Janita Salomé, Filipe Mukenga, André Cabaço, Guto Pires, Juka e Madeira Júnior reduzem o espaço lusófono ao palco e cantam em conjunto e alternadamente, músicas que são pedaços da nossa memória espalhada por Portugal, África e Brasil.
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Os sons e as cores da lusofonia numa festa de cruzamento de culturas ligadas pela música e pela história.
Sérgio Godinho, Tito Paris, Vitorino, Janita Salomé, Filipe Mukenga, André Cabaço, Guto Pires, Juka e Madeira Júnior reduzem o espaço lusófono ao palco e cantam em conjunto e alternadamente, músicas que são pedaços da nossa memória espalhada por Portugal, África e Brasil.
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"As políticas de direita conduziram a Cidade de Lisboa à situação complexa em que se encontra. Essas políticas foram concretizadas pelo PSD e pelo CDS nos últimos seis anos. Mas tiveram, nas questões essenciais, o apoio e o voto do PS."
Por isso, Domingo, vota CDU
Programa urgente da CDU para Lisboa
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Contributo para a sustentabilidade da Segurança Social
0 Bitaite(s) Esblogado por AJCS no dia 12 julho 2007 às 18:39.


Ignorando relatórios de especialistas, juntas médicas rejeitaram aposentação a outras duas professoras com cancro.
"Duas professoras com cancro poderão ser obrigadas a voltar a leccionar no próximo ano depois de várias juntas médicas da Caixa Geral de Aposentações (CGA) lhes terem recusado a passagem à reforma. (...) Os dois novos casos surgem em plena polémica provocada por decisões idênticas de juntas médicas da CGA e que levaram a que outros dois docentes tivessem morrido no activo. (...) O cancro foi-lhe diagnosticado (a uma professora do 1º Ciclo de Cabeceiras de Basto) em Maio de 1998, tendo sido sujeita a tratamentos de quimioterapia e radioterapia que lhe deixaram sequelas graves ao nível da fala e da audição que a impedem de leccionar. Mesmo assim, a docente viu recusados os dois pedidos de aposentação que fez. (...) Na última junta médica a que foi sujeita marcaram-lhe uma consulta com um otorrinolaringologista que, segundo conta o jornal, lhe sugeriu que se "fizesse uma limpeza aos ouvidos e arranjasse os dentes ficaria muito bem". (...) Em Janeiro deste ano, uma professora de Aveiro morreu com uma leucemia e, no mês passado, um professor de Braga com cancro na traqueia. A ambos tinha sido recusada a reforma antecipada, pelo que se encontravam no activo."
Artigo daqui e imagem daqui
Etiquetas: Ai Portugal Portugal De que é que tu estás à espera?

“Sou 100% a favor da participação”, enfatizou Cármen Pignatelli, frisando que “cada um pode dizer o que quer”. Face à reacção da plateia àquela frase da governante, com sorrisos e comentários alusivos aos casos Charrua e do Centro de Saúde de Vieira do Minho, a secretária de Estado vincou que “cada um pode dizer o que quer nos locais apropriados. Aqui não poderia dizer mal do Governo, mas como estamos numa democracia pode dizer-se o que se quer em casa, nas esquinas ou nos cafés, entre amigos..."
Cármen Pignatelli- Secretária de Estado Adjunta e da Saúde
Artigo daqui e imagem daqui
Etiquetas: Ainda há-de vir a licença de isqueiro...
São bandos de bufos à solta, os pides, os pides
0 Bitaite(s) Esblogado por fa no dia 04 julho 2007 às 14:25.


Governo civil manda investigar manif
Por determinação do Governo Civil de Braga, o Ministério Público do Tribunal de Guimarães está a investigar ao pormenor o que se passou na pequena manifestação que esperou o Primeiro Ministro, José Sócrates, aquando da reunião do Conselho de Ministros realizada em Guimarães, no passado dia 7 de Outubro.
Ao que o Correio da Manhã apurou, o relatório que a PSP da cidade berço enviou para o Governo Civil falava de uma “manifestação ilegal” na qual alguns dos participantes proferiram “palavras insultuosas” dirigidas ao Primeiro Ministro e a outros membros do Governo.
Ao receber o relatório, dois dias depois dos acontecimentos, o Governador Civil, Fernando Moniz, encaminhou-o para o Ministério Público do Tribunal de Guimarães, o que deu origem à abertura de um processo, cuja primeira fase passou pela identificação das pessoas que participaram na manifestação e que agora está na fase de audições às pessoas identificadas e a jornalistas que reportaram o acontecimento.
Segundo apurou o CM, já foram ouvidas cinco pessoas, sindicalistas e jornalistas, e estão pelo menos quatro convocadas para Setembro.
“Eu limitei-me a cumprir a lei, ou seja, sempre que se realiza uma manifestação ilegal, as forças policiais fazem um relatório que enviam para o Governo Civil, que, por sua vez, comunica o caso ao Ministério Público”, disse Fernando Moniz ao CM, sublinhando que “as manifestações têm de cumprir regras, precisam de ser autorizadas e quando isso não acontece estamos perante uma ilegalidade que merece averiguação”.
Sem querer confirmar se os manifestantes ofenderam o Primeiro Ministro, Moniz disse que “as pessoas têm de assumir a responsabilidade dos seus actos”.
“Eu não posso fechar os olhos às coisas, e se não tivesse feito nada não estava a cumprir as minhas funções”, disse o Governador Civil de Braga, realçando que “não há aqui nada contra ninguém nem nada que se pareça com atitudes de carácter persecutório”.
Já Adão Mendes, coordenador da União dos Sindicatos de Braga, que esteve no local, embora sem integrar a manifestação, e que já foi ouvido pelo Ministério Público de Guimarães, não vê outra explicação que não seja “mais um passo na postura controleira deste Governo”.
“O senhor Governador diz que se limitou a cumprir a lei, pois devo dizer-lhe que foi o primeiro, desde o 25 de Abril de 74, que se mostrou tão zeloso. É que já se realizaram centenas de manifestações como esta e nunca ninguém foi a Tribunal”.
DIFAMAÇÃO E INJÚRIA
Depois de receber o relatório da PSP de Guimarães, o procurador encarregue de realizar a investigação tratou de proceder à identificação do maior número possível das cerca de oitenta a cem pessoas que integraram a manifestação de 7 de Outubro de 2006, em frente ao Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães. Fonte judicial disse ao CM que “as fotos foram passadas à lupa”, mas assegurou que “apenas foi possível identificar os dirigentes sindicais mais conhecidos”. Para ajudar nesta fase do trabalho, o Ministério Público convocou alguns jornalistas - dos muitos que estiveram no local a fazer a cobertura do Conselho de Ministros informal que naquele sábado se realizou na cidade berço - para tentar obter mais fotos, declarações ou outro material que pudesse conduzir à identificação de manifestantes. No entanto, sabe o CM, os jornalistas disseram que possuíam apenas o que foi publicado, o que não constituiu grande ajuda para os magistrados. Os manifestantes podem ser acusados da prática do crime de difamação e injúria.
APONTAMENTOS
SÓCRATES IRRITADO
As palavras de ordem fizeram-se ouvir quando o Primeiro Ministro saía para almoço. Segundo se soube, José Sócrates ficou “profundamente irritado” com a manifestação e com o teor de algumas das expressões usadas.
ABAIXO A MINISTRA
Um dos alvos dos manifestantes foi a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues. À data vivia-se a fase mais quente da contestação dos professores ao estatuto da carreira docente.
CORTES NA SAÚDE
Correia de Campos também foi um dos visados, já que estava em causa o anunciado fecho da extensão de saúde de Serzedelo.
Secundino Cunha, Braga
Etiquetas: Ai Portugal Portugal De que é que tu estás à espera?