Twigy ou Hotel Universal?
Esblogado por AJCS no dia 02 janeiro 2007 às 19:07.
Peço desculpa por não saber se este será o sitio indicado para fazer este reparo, mas, como espaço amplo de discussão, gostaria de deixar aqui firmada a minha posição.
Passagem de ano...
Onde?
Com quem?
Foi esta a dúvida que me assolou pouco tempo antes do Natal.
Falo com um amigo, que trouxe mais outro amigo, que trouxe mais um amigo, e assim fomos 8 amigos de viagem para o Gerês...
Casa engraçada, nada de luxuoso, mas não se pedia mais para esse dia.
Companhia do melhor possivel.
Dia 31 de dezembro.
23:59...
5... 4... 3... 2... 1... PUM!!!
Feliz Ano Novo!!!
Com uns copos na mão e mais uns quantos na cabeça, decidimos passear as ruas da Vila do Gerês, para dar os Bons Anos aos transeuntes.
Tudo corria bem...
Onde haverá um sitio porreiro para abanar o esqueleto?
Ou só para tomar mais um copo?
Encontramos um espaço chamado Twigy Bar?
Bem, vamos lá a isso...
Chegados à porta, 3 individuos.
Como não houve apresentações, presumo que fosse o dono, o segurança e o relações públicas...
Não podemos entrar????
Mas a casa nem sequer está cheia!!!
Ainda pensamos que fosse uma brincadeira, e como tal, brincamos também!!!
Tinhamos um saquinho de chocolates, que partilhamos com eles...
Não no intuito de subornar, mas de desejar um bom ano...
Nem assim.
Mas lá aceitaram os chocolates na mesma.
De repente, estavamos nós e o relações públicas...
Os outros dois?
Desapareceram... Devem ter ido abanar o esqueleto, na sua casa semi-vazia...
Ah! Lá apareceram os outros 2!!!
O quê???
"Fecha a porta, que esses gajos estão a fazer muito barulho", dizia o dono com o ar convicto do segurança...
Não vale a pena fechar a porta, dissemos nós.
Somos nós que não queremos ficar.
E partimos.
A meio caminho para casa, passamos à porta do Hotel Universal.
Olhamos para dentro, e havia daquelas festarolas todas chiques, com direito a fato e gravata, bem como a vestido de gala...
Vamos desejar os Bons Anos aqui também?
Mão na porta...
Olha, aqui também há segurança...
Bem, vamos lá embora...
Olho para trás e digo: "desta vez ainda é pior... vem aí o dono do Hotel".
E era mesmo.
O Sr. Carlos Padrão.
Após 5 minutos de conversa à porta do Hotel Universal, aconteceu o inimaginável...
Entrem...
"não, deixe estar, não vale a pena... Estavamos só a passear pela rua e desejar um Óptimo 2007 para todos"...
Entrem...
Levou-nos até ao interior do Hotel.
Serviu-nos do mesmo champanhe que bebia.
Também têm ali bolo, fruta, queijos, etc...
Não obrigado, acabamos de jantar...
A gente só vinha mesmo passear e desejar bom ano novo...
Por ali ficamos, na mesma mesa que ele, a conversar com ele, mais de uma hora.
Acabamos por aceitar um chocolate quente.
Por fim, lá ganhamos alguma vergonha, despedimo-nos do Sr. Carlos Padrão, e viemos para casa, acabar com aquelas bebidas que ainda tinham sobrado do ano anterior.
Fiquei completamente transtornado com a diferença de atitudes entre as duas personagens que nos tinham calhado na rifa...
Percebi, que não foi só uma questão de dimensão das casas, mas também de dimensão humana, de formação, de educação, quer pessoal, quer cívica.
Por isso, vos digo uma coisa, não tenho dúvidas, se me perguntarem:
"No Gerês, Twigy ou Hotel Universal?"
Hotel Universal!!!
Sem dúvida!!!
E para quem for somente com a ideia de abanar o esqueleto, sempre pode aproveitar a Discoteca Universal, mesmo ao lado do Hotel...
Pelo menos aí encontram-se pessoas simpáticas!!!
Já agora se me for permitido, deixem-me também acabar o agradecimento:
Obrigado Sr. Carlos Padrão, por nos ter aturado, e por ter tornado ainda melhor esta passagem de ano.
Obrigado Nelson.
Obrigado Sousa.
Passagem de ano...
Onde?
Com quem?
Foi esta a dúvida que me assolou pouco tempo antes do Natal.
Falo com um amigo, que trouxe mais outro amigo, que trouxe mais um amigo, e assim fomos 8 amigos de viagem para o Gerês...
Casa engraçada, nada de luxuoso, mas não se pedia mais para esse dia.
Companhia do melhor possivel.
Dia 31 de dezembro.
23:59...
5... 4... 3... 2... 1... PUM!!!
Feliz Ano Novo!!!
Com uns copos na mão e mais uns quantos na cabeça, decidimos passear as ruas da Vila do Gerês, para dar os Bons Anos aos transeuntes.
Tudo corria bem...
Onde haverá um sitio porreiro para abanar o esqueleto?
Ou só para tomar mais um copo?
Encontramos um espaço chamado Twigy Bar?
Bem, vamos lá a isso...
Chegados à porta, 3 individuos.
Como não houve apresentações, presumo que fosse o dono, o segurança e o relações públicas...
Não podemos entrar????
Mas a casa nem sequer está cheia!!!
Ainda pensamos que fosse uma brincadeira, e como tal, brincamos também!!!
Tinhamos um saquinho de chocolates, que partilhamos com eles...
Não no intuito de subornar, mas de desejar um bom ano...
Nem assim.
Mas lá aceitaram os chocolates na mesma.
De repente, estavamos nós e o relações públicas...
Os outros dois?
Desapareceram... Devem ter ido abanar o esqueleto, na sua casa semi-vazia...
Ah! Lá apareceram os outros 2!!!
O quê???
"Fecha a porta, que esses gajos estão a fazer muito barulho", dizia o dono com o ar convicto do segurança...
Não vale a pena fechar a porta, dissemos nós.
Somos nós que não queremos ficar.
E partimos.
A meio caminho para casa, passamos à porta do Hotel Universal.
Olhamos para dentro, e havia daquelas festarolas todas chiques, com direito a fato e gravata, bem como a vestido de gala...
Vamos desejar os Bons Anos aqui também?
Mão na porta...
Olha, aqui também há segurança...
Bem, vamos lá embora...
Olho para trás e digo: "desta vez ainda é pior... vem aí o dono do Hotel".
E era mesmo.
O Sr. Carlos Padrão.
Após 5 minutos de conversa à porta do Hotel Universal, aconteceu o inimaginável...
Entrem...
"não, deixe estar, não vale a pena... Estavamos só a passear pela rua e desejar um Óptimo 2007 para todos"...
Entrem...
Levou-nos até ao interior do Hotel.
Serviu-nos do mesmo champanhe que bebia.
Também têm ali bolo, fruta, queijos, etc...
Não obrigado, acabamos de jantar...
A gente só vinha mesmo passear e desejar bom ano novo...
Por ali ficamos, na mesma mesa que ele, a conversar com ele, mais de uma hora.
Acabamos por aceitar um chocolate quente.
Por fim, lá ganhamos alguma vergonha, despedimo-nos do Sr. Carlos Padrão, e viemos para casa, acabar com aquelas bebidas que ainda tinham sobrado do ano anterior.
Fiquei completamente transtornado com a diferença de atitudes entre as duas personagens que nos tinham calhado na rifa...
Percebi, que não foi só uma questão de dimensão das casas, mas também de dimensão humana, de formação, de educação, quer pessoal, quer cívica.
Por isso, vos digo uma coisa, não tenho dúvidas, se me perguntarem:
"No Gerês, Twigy ou Hotel Universal?"
Hotel Universal!!!
Sem dúvida!!!
E para quem for somente com a ideia de abanar o esqueleto, sempre pode aproveitar a Discoteca Universal, mesmo ao lado do Hotel...
Pelo menos aí encontram-se pessoas simpáticas!!!
Já agora se me for permitido, deixem-me também acabar o agradecimento:
Obrigado Sr. Carlos Padrão, por nos ter aturado, e por ter tornado ainda melhor esta passagem de ano.
Obrigado Nelson.
Obrigado Sousa.