Gestores da zona ribeirinha
Um milhão para salários
Os três administradores da sociedade gestora do plano para a frente ribeirinha de Lisboa vão receber um milhão de euros por dois anos, segundo o documento estratégico apresentado ontem pela Parquexpo. José Miguel Júdice optou por não ser remunerado por este ser um "acto de cidadania", justificou recentemente.
A empresa, para além do presidente, José Miguel Júdice, conta com três administradores executivos e quatro não executivos. A manter-se este cenário, cada administrador executivo receberá aproximadamente doze mil euros por mês.
O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, já recusou a possibilidade de fazer parte da sociedade gestora, por não ter condições de mobilizar os quatro milhões necessários para entrar no capital. O plano estratégico prevê um investimento global que ronda os 165 milhões de euros. O projecto foi ontem apresentado mas ainda não foi a votação, ao contrário do que era esperado. Está marcada uma reunião extraordinária para dia 16, quarta-feira, para discutir e votar o projecto.
Segundo este plano, quatro contratos serão por ajuste directo.
por Janete Frazão com P.H.G.
In Correio da Manhã
Um milhão para salários
Os três administradores da sociedade gestora do plano para a frente ribeirinha de Lisboa vão receber um milhão de euros por dois anos, segundo o documento estratégico apresentado ontem pela Parquexpo. José Miguel Júdice optou por não ser remunerado por este ser um "acto de cidadania", justificou recentemente.
A empresa, para além do presidente, José Miguel Júdice, conta com três administradores executivos e quatro não executivos. A manter-se este cenário, cada administrador executivo receberá aproximadamente doze mil euros por mês.
O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, já recusou a possibilidade de fazer parte da sociedade gestora, por não ter condições de mobilizar os quatro milhões necessários para entrar no capital. O plano estratégico prevê um investimento global que ronda os 165 milhões de euros. O projecto foi ontem apresentado mas ainda não foi a votação, ao contrário do que era esperado. Está marcada uma reunião extraordinária para dia 16, quarta-feira, para discutir e votar o projecto.
Segundo este plano, quatro contratos serão por ajuste directo.
por Janete Frazão com P.H.G.
In Correio da Manhã
Etiquetas: Ai Portugal Portugal De que é que tu estás à espera?
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