Manuel José dos Santos Silva, reitor da UBI
“Bolonha há muito que aconteceu na nossa universidade”
Onde se paga por tudo e não se aprende nada
Qual é a coisa, qual é ela, que antes do ser já o era?
0 Bitaite(s) Esblogado por fa no dia às 17:23.

tou na organização do Forum Digital da Confederacção das Colectividades e quero partilhar este post colocado por um companheiro do Alvito, em relação ao projecto 2001 Associações e a Rede Associativa.
Bem, no coração do Alentejo, aqui continuamos a resistir para que o sentimento associativo, sucessor do antropológico sentimento gregário humano, não se dilua nesta nossa sociedade.
A ofensiva dos grandes poderes económicos tem sido intensa, a nível da propaganda, para que o ser humano retorne à sua condição animal (responder só de forma instintiva, sem a razão estar presente) e, nós devemos estar atentos a todas essas iniciativas do Inimigo para podermos responder com as nossas armas - a solidariedade, a humanidade, a amizade e todas as formas de relacionamento saudável com o próximo, criando uma "rede" que derrote esses grandes interesses económico-financeiros.
Nos por cá vamos trabalhando com a infância e a juventaude tentando dotá-los de instrumentos mentais que lhes facultem um pensamento crítico para não se deixarem alienar pelos "Morangos com açúcar" e pelo Futebol, nova versão (pouco diferente) dos três F's de antigamente (Fado, Futebol e Fátima).
Até já!
Saudações associativas"

Cliquem para ver um anúncio publicitário da Costa do Marfim, dos anos 70, sobre um mata moscas chamado "Super Timor".
De facto com moscas varejeiras como Ramos Horta, Ximenez Belo, Xanana Gusmão, a pandilha Australiana, Indonésia, Norte Americana, mais os senhores das companhias petrolíferas, etc. e etc. ...que falta faz um "super timor" deste género...
Até aqui tudo normal, o problema é que o produtor do telejornal, quando chegou a hora da entrevista sobre download de música na internet, foi à sala de espera chamar o entrevistado, Guy Kewney especialista em música digital e... chamou o Guy errado!!!
O resultado foi o que se vê:
Nota-se que o gajo se engasga no principio, mas depois pega-lhe cá de uma maneira e com uma calma! Espero que tenha conseguido o emprego.
visto aqui e retirado daqui

A Bruxa Teatro apresenta “Palavras Submersas” de Jorge Diaz, com encenação de Rui M. Silva e com interpretação de CARLOS CALVO e Celino Penderlico.
13, 17 e 31 de Maio e 1, 2 e 3 de Junho, às 21:30 no ex-Celeiros da EPAC, rua do Eborim, Évora
A história de dois Homens que, presos numa caserna, esperam “a sua hora”. Homens que, tal como muitos outros, ali estão sem explicação, sem razão de ser. O simples facto de pensarem e/ou agirem de forma diferente, levou-os ao encarceramento. Dois Homens que encontraram no poeta e no sonhador, uma maneira de ultrapassar e “aceitar” a sua história. Uma História contada, vivida e sonhada por dois Homens, Abel e Ulisses, onde no fim, só restam as palavras. Como Ulisses disse uma vez: “(...) As palavras importam sim. As palavras são única coisa que importa.”.
Um texto com uma enorme carga dramática, onde o sonho, a esperança e a vontade de viver “outra vida”, nos acompanham desde o inicio até ao fim. Duas personagens que já não existem, mas com uma história para “contar”.
Chile, madrugada de terça-feira, 11 de Setembro de 1973, em Valparaíso- principal porto chileno, a pouco mais de cem quilómetros de Santiago do Chile- a Marinha começa o golpe, seguindo-se o levantamento das guarnições do Exército, da Força Aérea e dos Carabirenos (...)
Perto das catorze horas, depois do Palácio de
Mais informação aqui.
Estamos em semana de festival da canção e como, mais uma vez, vamos parar aos últimos lugares.
Aqui fica a recordação da única vitória de um concorrente português, no longínquo ano de 1980, de seu nome Tony Ferrino.
Se procurar mais informação sobre este fenómeno que passou quase despercebido em Portugal, clica aqui, ou aqui, ou aqui ou ainda aqui.
Declaração de Bakaiku
Contexto
Nós, estudantes provenientes de diferentes lugares da Europa, reunimo-nos em Bakaiku no Fórum Europeu de Estudantes; um fórum decidido organizar anteriormente no Encontro Ibérico de Estudantes realizado em Madrid.
Nós, estudantes com diversas realidades, encontramo-nos em Bakaiku, uma pequena localidade, longe dos centros de poder, já que acreditamos na construção desde a base; acreditamos que muit@s pequen@s somam mais que um@ qualquer grande.
O Espaço Europeu de Ensino Superior foi desenhado para e subordinado a interesses mercantis de corporações multinacionais, as quais influenciaram decisivamente no impulsionar de uma reforma do Ensino Superior à sua medida: com elitização, mercantilização e privatização. A Europa que sai do Processo de Bolonha é a Europa submissa a organizações supranacionais como a OMC e o seu Acordo Geral de Comércio de Serviços, a OCDE, a União Europeia e o Banco Mundial e as suas Directiva Bolkenstein e Estratégia de Lisboa.
Une-nos, por tanto, a resistência à imposição da Europa do capital e do patriarcado, antidemocrática e neoliberal. Entendemos o processo de Convergência Europeia como uma ofensiva capitalista e neoliberal que supõe uma agressão aos direitos d@s estudantes e das comunidades em que participam, principalmente o direito à Educação. A Universidade da Convergência Europeia é uma fábrica de trabalhador@s desqualificad@s e sem direitos, adaptáveis a um mercado caótico e completamente desligado das necessidades sociais em benefício dos interesses privados.
Como ferramentas subordinadas aos organismos supranacionais, os Estados são os encarregados de materializar esta reforma que transforma os direitos de cidadania em espaços de negócio; os serviços públicos submetidos a critérios de rentabilidade social em meras agências submetidas a critérios de rentabilidade mercantil para interesses privados. Noutra escala, é em cada universidade e faculdade onde é concretizada esta reforma, sendo assim, desta forma, estes os espaços onde este ataque deve ser também contestado e revertido.
Declaramos que
A Educação deve estar ao alcance, ao serviço e nas mãos de toda a população.
É por isso que nos opomos aos processos de privatização e mercantilização da Educação, partindo da premissa de que a Educação é um direito universal. Recusamos, por tanto, todas as medidas que suponham uma elitização da Educação.
A Universidade que necessitamos é uma Universidade Pública, Democrática e Popular.
• Pública: porque deve ser um espaço aberto a tod@s, que tenha de ser financiado pelo bem comum e para o bem comum, e por tanto, isenta de barreiras.
• Democrática: porque acreditamos numa Universidade onde as decisões sejam tomadas de forma horizontal e transparente. A sociedade tem de envolver-se no funcionamento da Universidade e esta deve responder às suas necessidades.
• Popular: porque a Universidade deve estar ao serviço das pessoas e não das empresas e da economia privada; com uma função crítica, transformadora, não discriminatória, inclusiva, emancipadora, laica e coeducativa. Necessitamos de uma Educação que faça o caminho até uma sociedade livre, justa, igualitária e respeitosa com o meio ambiente.
Da mesma maneira, opomo-nos à homogeneização promovida pelo processo de Convergência Europeia. Para garantir o respeito e o desenvolvimento das diversas realidades e identidades, assim como o direito à diferença de cada povo há que ter em conta o direito de constituirem democraticamente e visando o seu progresso colectivo, o seu próprio sistema educativo, que responda às suas necessidades sociais, culturais e políticas.
Esta Universidade para esta sociedade choca necessariamente com a precarização generalizada das condições materiais de vida d@s estudantes.
Enfrentar a precariedade é condição necessária para defender o direito a condições de estudo dignas para tod@s @s estudantes, pondo no centro as capacidades cooperativas para uma Universidade útil para a realidade social na qual esta se inscreve.
É por isso que exigimos
• A abertura de um necessário debate amplo e aberto entre toda a comunidade universitária e a sociedade sobre o modelo educativo que necessitamos.
• É necessária a imediata paralização das leis que aplicam o Espaço Europeu de Ensino Superior, a retirada do Processo de Bolonha e a dissolução dos organismos não democráticos e a sua substituição por outros organismos democráticos e horizontais.
• Para efectivamente se concretizar o direito à Educação, consideramos imprescindível a supressão de todas as barreiras e filtros que dificultam o livre exercício do mesmo, sejam estas barreiras económicas, administrativas, académicas, culturais ou de qualquer outra índole. Tornam-se urgentes medidas que isso possam garantir.
• Afirmar as Universidades como serviço público e espaços de cooperação e pensamento crítico, assim como recusar a precariedade, leva-nos a exigir a expulsão das empresas da Universidade e a desmercantilização de todos os serviços que nelas se prestem.
• A Convergência Europeia pode ser detida, a Europa dos mercadores só poderá ser levantada sobre a submisisão e o silêncio. Não será esta a primeira vez na qual os poderosos tropeçam com uma série de fenómenos de contrapoder, não será esta a primera reforma da Universidade que volta às gavetas dos banqueiros. É necessária, assim mesmo, a articulação e organização do movimento estudantil.
Nenhum direito jamais foi oferecido, nenhuma melhoria foi conseguida pelos povos sem lutarem por ela. A luta é o único caminho.
Bakaiku, Euskal Herria
26 de Março de 2006
Fórum Europeu de Estudantes
retirado de http://www.gaztesarea.net/bereziak/ikaslegailurra/?page_id=62
outros sítios com informação útil:
http://www.jcp-pt.org/publicacoes.php?ref=32
http://www.jcp-pt.org/documentos.php?id=50
http://pararbolonha.blogspot.com/
Porque é que?
Beneficiando do empate do 2º de Agosto,
1º de Agosto isola-se na liderança.
Classificação:
1º de Agosto - 38 pontos
2º de Agosto - 36 pontos
3º de Agosto - 32 pontos
..........
29º de Agosto - 12 pontos
30º de Agosto - 10 pontos
31º de Agosto - 10 pontos

"Se da droga abusas-te,
vais parar ao Patriache!
Ãn, ganda rima..."
Era drogado,
Andava sempre pedrado
Maltratava minha mãe
Pobre velhinha,
enrugada mirradinha
Que só queria o meu bem
Bati no fundo,
Fui até ao fim do mundo
Mas não chegava a ser um cão
Trabalho nada,
Vendi minha namorada
Meu vício era ladrão
Drogado, cuidado!
Num dia feio
Ia eu pelo passeio
Apareceu uma criança
Olhou para mim ,
E depois disse-me assim:
"Não percas a tua esperança
Eu sei quem tu és"
Vê as chagas dos meus pés
Vê a ferida do meu peito
Morri na cruz
O meu nome é Jesus
O meu pai filho perfeito
Drogado, cuidado!
La, la, la, la la
Deu-me um beijinho,
e seguiu o seu caminho
E eu fiquei a soluçar
Disse para mim,
"Isto tem que ter um fim,
Minha vida vai mudar"
Sofri horrores,
Tive frios e tive dores
Mas venci o inimigo
Porque sabia,
que o filho de Maria
Estaria sempre comigo
Drogado, cuidado!
u, u, u, u
Tem cuidado ó drogado...